Os países africanos de língua oficial portuguesa (PALOP) compreendem: Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique e São Tomé e Príncipe.
Em relação às pesquisadoras dos PALOP, encontramos dificuldades na condução da pesquisa devido à falta de informações nos sites institucionais. Ainda que tenhamos conseguido obter algumas fora desses espaços inicialmente definidos como locus de pesquisa, o sistema de informações das universidades públicas dos PALOP ainda não está estruturado como no Brasil. Além da consulta aos portais acadêmicos, entramos em contato com alguns discentes que estudam nestas universidades para obter informações sobre as docentes universitárias negras que pesquisam sobre temáticas relacionadas às tecnologias digitais, o que, infelizmente, não surtiu o efeito. Procuramos traçar as outras estratégias, como fazer o levantamento em alguns periódicos locais e internacionais, mas percebemos que existe restrição do acesso às informações nos países lusófonos.
